domingo, 29 de novembro de 2009

NÃO HÁ VAGAS!!

Plaquinha comum na Espanha. Esta aí foi feita em Almeria, no Sul. Estava na porta de uma fazenda de tomates em estufas.

domingo, 22 de novembro de 2009

RSS ou Google Reader

Ok, a missão era testar e comparar por três dias o RSS e o Google Reader.

Primeira manhã
Na primeira manhã instalei os dois. O Feed, ao qual linkei alguns sites noticiosos mais visto por mim, www.g1.com.br, www.oglobo.com.br e www.bluebus.com.br. Fiz o mesmo com o Google Reader. A familiaridade maior com o portfólio Google - gmail especialmente, e mais Picasa, Orkut e Youtube - pesou.

Segunda manhã/ Terceira manhã
Decerto pela minha inabilidade, eu apanhei ( e ainda apanho) para ver o Feed atualizado. Tenho dúvidas e, confesso, não tive tempo, para dirimi-las. Fiz o procedimento durante a viagem que ora vivo. A atualização não está automática. Sinto que poderia, e poderá render, mais se eu parar para fuçar nele. Já o Google Reader para mim foi muito simples.

Anotações
Uma das virtudes apontadas por usuários do RSS é o acompanhamento em tempo real, enquanto no Googe reader é preciso entrar no link e acessar os conteúdos. Não me importo de ter acessar o Google Reader para verificar o que há de novidade. Já há tantos canais de informaçao instantânea a me alimentar que não me pareceu prejuízo maior.
No Google já uso o Alerta. As empresas e temas que mais me interessam no meu cotidiano já são contempladas no alarme. Ademais, recebo no Twitter as atualizações referentes aos sites que mais visito. Portanto, ter mais um instrmento de atualizaçao on line, no meu caso, me é desnecessário.
Algo que me atraiu no GR foi a possibilidade de aplicar funções com absoluta praticidade, como a marcação de mais importantes com estrela ou o reenvio.
Ademais, oferece a função "Traduzir para meu idioma". Embora rudimentar, a ferramenta cumpre uma função importante.Uso a Internet como uma fonte de pautas ou de complementação de informações. Para mim, pois, o acompanhamento se tornou básico.
Para completar, posso seguir pelo GR os blogs de meu interesse, devidamente sinalizados numa lista.

sábado, 21 de novembro de 2009

O que busco num buscador

A missão era fazer uma análise comparativa dos cinco primeiros resultados de uma busca sobre o tema "crise na imprensa" numa lista de sistemas. O resultado possível está lotado logo abaixo. Ao lado de cada link a quantidade de vezes em que o mesmo link apareceu.

Dos 8 sistemas sugeridos pelo enunciado, conhecia metade. Dois nem sequer conheci abrir.
Naveguei pela página inicial de cada um dos achados.

CONFIANÇA É QUASE TUDO
No mais das vezes o resultado foram blogs pessoais. Análises em geral.
Houve ocorrências de artigos e também de notícias.

E aqui entra um valor intangível, construído tanto por buscadores como por geradores de conteúdo: confiança.

Não me vejo disposto a navegar por sites sobre os quais não tenha nenhuma referência. Seja a procura de referências históricas, musicais ou, enfim, sobre um assunto específico como o proposto - crise da imprensa.

SEM TEMPO PARA ACHISMO
Há muita demanda a atender e o primeiro passo é criar bons filtros para otimizar o tempo e a energia pessoal.
De todos, optei apenas por um dos endereços para acompanhar - www.pedrodoria.com.br. Já conhecia dos tempos do No. e No Mínimo.

KD O CADE?
Ficou ratificada para mim no exercício a força da marca. Seja ela pessoal ou corporativa.
Sou dum tempo em que a busca na Web era feita com o www.cade.com.br. Aquele que mais tarde virou Yahoo.

EFICIÊNCIA CATIVA
Depois passei a usar o Google e não mais mudei. Até hoje não me convenceram do contrário.
A ordem de aparição dos buscadores na lista abaixo é exatamente a hierarquia que estabeleci para utilizar. De modo instintivo.

Noutros termos, a confiança numa marca é definidora da escolha. De quem busca e do que se acha.
 
GOOGLE
http://inforum.insite.com.br/493/412415.html

http://mais.uol.com.br/view/1575mnadmj5c/organizacao-alerta-para-crise-na-imprensa-dos-eua-04023268C8998326?types=A&

http://educaremportugues.blogspot.com/2009/04/os-mesmos-problemas-crise-na-imprensa.html

http://www.emdianews.com.br/noticias/a-crise-na-imprensa-transforma-os-eua-num-laboratorio-da-midia-7269.asp

http://pedrodoria.com.br/2009/05/19/a-crise-da-imprensa-vira/

YAHOO
http://edudobrooklyn.blogspot.com/2009/04/especial-carta-capital-crise-na.html

http://pedrodoria.com.br/2009/05/19/a-crise-da-imprensa-vira/ (2)

http://www.adnews.com.br/lerrss.php?id=88603

http://odia.terra.com.br/portal/mundo/html/2009/3/sip_alerta_para_crise_na_imprensa_dos_estados_unidos_218.html

http://www.observatoriodaimprensa.com.br/blogs.asp?id_blog=2&id=A294A5A0-5447-4B2E-95C3-0B6ADEE31317 (2)

DEEPDYVE
http://www.deepdyve.com/lp/annual-reviews/economic-globalization-and-the-environment-dv2aVRkQuc

http://www.deepdyve.com/lp/annual-reviews/h-ealth-and-p-roductivity-g-ains-from-b-etter-i-ndoor-e-nvironments-fKmDjl3QsG

http://www.deepdyve.com/lp/annual-reviews/anthropological-research-on-hazards-and-disasters-wcVpqOSiG5

http://www.deepdyve.com/lp/annual-reviews/geologic-and-biologic-controls-on-the-evolution-of-reefs-yubpU8GEgs

http://www.deepdyve.com/lp/annual-reviews/j-ob-b-urnout-ujXwc7YiHU
 
RADAR UOL
http://inforum.insite.com.br/493/412415.html (2)

http://pedrodoria.com.br/2009/05/19/a-crise-da-imprensa-vira/ (3)

http://educaremportugues.blogspot.com/2009/04/os-mesmos-problemas-crise-na-imprensa.html (2)

http://mais.uol.com.br/view/1575mnadmj5c/organizacao-alerta-para-crise-na-imprensa-dos-eua-04023268C8998326?types=A& (2)

http://www.emdianews.com.br/noticias/a-crise-na-imprensa-transforma-os-eua-num-laboratorio-da-midia-7269.asp (2)

CLUSTY
Não reconheceu
Ofereceu "cruise na impresa"

BING
http://www.observatoriodaimprensa.com.br/blogs.asp?id_blog=2&id={A294A5A0-5447-4B2E-95C3-0B6ADEE31317} (3)

http://brasil.melhores.com.br/2009/05/bolsa-atinge-50000-apesar-da-crise-na-imprensa.html

http://buscador.terra.com.br/Default.aspx?ca=l&palabra=publish&query=publish&source=Search

http://www.lucioflaviopinto.com.br/?p=941

http://www.emarket.ppg.br/index.asp?InCdSecao=&pagina=39&InCdEditoria=18

SEARCH.AK.COM
SEM ACESSO

DOGPILE
http://ultimosegundo.ig.com.br/economia/?gclid=CJCH4sXEnJ4CFR9N5Qod7WdBqQ

http://educaremportugues.blogspot.com/2009/04/os-mesmos-problemas-crise-na-imprensa.html (3)

http://www.portalangop.co.ao/motix/pt_pt/noticias/internacional/SIP-alerta-para-crise-imprensa-dos-EUA,d67c7dd4-8c99-43c3-8f89-2ecd4aa2a8fb.html (3)

http://mais.uol.com.br/view/1575mnadmj5c/organizacao-alerta-para-crise-na-imprensa-dos-eua-04023268C8998326?types=A& (4)

http://zenit.org/article-21430?l=portuguese

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

Vertical S/A de todas as maneiras...

Você pode acompanhar Vertical S/A no rádio e na web. A Calypso FM 106.7 FM, de Fortaleza, exibe em quatro edições diárias. No site vc pode ouvir no http://www.calypsofm.com.br/
Na TV O POVO ao vivo às quartas, 21 horas. 23 NET, 11TV Show e 48 UHF. E no site do http://www.opovo.com.br/ tb. Reprises quinta 7 da manhã e domingo 19 horas.
Off total...esta semana é gravado..:)
No O POVO, de segunda a sabado.

Em missão

Daqui a pouco embarco numa missão. É uma missão técnica e empresarial do Ceará que visita Marselha (França), Agadir (Marrocos) e Almeria (Espanha), de amanhã a sábado. Começa neste domingo por uma visita à empresa de estufas Richel, em Marselha.
Viajar é sempre bom, mas implica num turbilhao de coisas a fazer antes do embarque. Como neste momento. Quado embarcar a cabeça parará de doer.

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

ESPÍRITO O QUE?

Atenção concurseiros! Leiam com atenção: a Controladoria-Geral da União (CGU), vinculada à Presidência, registra a expulsão de 2.315 servidores durante o governo Lula. Do total, demissões de cargos efetivos foram 2 mil. De cargos comissionados, 177. Cassações de aposentadorias somaram 138.

Aliás, não são todos, mas, certamente, boa parte daqueles que estudam para concursos públicos estão pouco ligando para valores como aptidão ou espírito público. É gente dedicada a estudar para passar num concurso público com único objetivo de ganhar bem, trabalhar pouco e alcançar o reino dos céus, a sonhada estabilidade. Como se vê, os anjos caem.

domingo, 15 de novembro de 2009

Revolução sem limites

A palavra-chave para definir a revolução da chamada Web 2.0 é o protagonismo dos internautas. De receptores passaram a produtores de conteúdo. E isso fascina. Nas mais diversas conceituações elaboradas tanto na Academia como no empirismo dos novos navegantes está lá esse encantamento: "Melhor experiência do usuário" e"Valorização do conteúdo colaborativo e da inteligência coletiva", para citar dois valores.

No primeiro, o mix de tecnologias surgidas no final da década de 1990, com o aumento de velocidade, é elencado como responsável pela massificação da edição e pela edição colaborabiva - caso dos blogs e wikis, por exemplo. No segundo, a ideia de que o público produz e consome, de modo simples e direto. Noutros termos, morre a Internet simulacro do papel, na qual a diferença em relação ao jornais impressos - para cingir o debate ao campo - é apenas na plataforma.

PAPEL, CANETA E TINTEIRO
Nesse novo modelo, ganham importância atributos como a simplicidade no acesso, a agilidade no deslocamento e na consulta de conteúdos. Tudo em nome do neo-protagonista: o internauta.
Ocorre, porém, que este protagonismo, ao tempo em que é legitimado e festejado, traz consigo os riscos inerentes ao poder. Aliás, muito poder. Os principais veículos jornalísticos tornaram uma profissão de fé (com boa fé) abrir portas e entregar blocos em branco, canetas e tinteiros a seus visitantes.

À SOMBRA DOS PSEUDÔNIMOS
Páginas abertas e liberdade para opinarem. Qualquer um pode entrar numa página eletrônica de jornal e escrever sobre o que quiser. Vale tudo nessa ditadura da liberdade incondicional. E, por tudo, incluam-se os ataques indiscriminados e as críticas protegidas pela sombra dos pseudônimos.

A experiência mostra que o territorio é mais minado nas editorias onde a opinião envolve paixões mais violentas: Política e Esportes. Refiro-me de modo particular à observações sobre o jornal no qual trabalho, O POVO, de Fortaleza (CE), mas, decerto, o mesmo se dá noutros tantos veículos doutros estados.

DOIS CAMPOS MINADOS
Em tempos de eleições ou decisões esportivas, quando os nervos entram em ebulição, os espaços para a participação do público se inflamam no mesmo termômetro. Os alvos nem sempre são as opinião adversas, mas as personagens (políticos, atletas, dirgentes ou jornalistas), num jogo perigoso e praticado com desonestidade.

E o que significa esta "invasão" de opiniões e virulência? Uma hipótese para esta atitude aguerrida dos leitores-internautas pode estar numa carência. De jornais francamente engajados nos anos 1950, cujas manchetes traziam cunho panfletário, nossa imprensa evoluiu para um tom aparentemente neutro, no mais das vezes, como diz Franklin Martins em "Jornalismo Politico" (Editora Contexto).

EU QUERO MINHA CATARSE!
As preferências há, contudo, a despeito de recorrências panfletárias (especialmente nas revistas) busca-se um texto interpretativo para um leitor mais exigente e plural. Ao extravasar sentimentos pela Web estaria o público buscando a catarse da qual a imprensa lhe privou.
A questão não se encerra aqui. Um desafio posto na tela dos veiculos é encontrar um bom termo entre uma tribuna livre e irrevogável dos novos tempos da Internet e o devido rigor na gestão do que serve no cardápio. Não basta lavar as mãos.